Uma carta de amor

Sinopse: Ao caminhar pela praia, Theresa Osborne (Robin Wright) encontra uma garrafa com uma carta romântica e extremamente sincera, pois era também uma despedida, um adeus. Ela fica tão impressionada que usa os meios que dispõe trabalhando como jornalista em Chicago e tenta saber quem escreveu a carta. Ela então descobre que foi escrita por Garret Blake (Kevin Costner), um construtor de barcos da Carolina do Norte, para Catherine (Susan Brightbill), sua esposa, e, ao conhecê-lo, fica sabendo que Catherine faleceu precocemente. Em pouco tempo surge uma atração mútua entre Theresa e Garret, mas os fantasmas que ele carrega não permitem que ele viva este novo amor por completo.

IMPRESSÕES SOBRE O FILME: O que fazer quando temos que disputar o amor de uma pessoa com alguém que já não vive? Será isto possível? Em “uma carta de amor” isto é possível, Tereza tem que todo o tempo conviver com a presença de Catherine, a esposa morta de Garret, mas ele acaba se rendendo ao amor de Thereza, infelizmente nem tudo acaba com beijos e final feliz. Confesso que fiquei um tanto decepcionada, não esperava deste filme um final assim, nas outras histórias de Nicholas Spark sentia que a morte tinha um propósito, neste filme não consegui ver isto.
"Talvez como mensagens em garrafas à espera que um dia alguém as encontre e leia, umas quantas frases com sentimentos e pensamentos verdadeiros que alguém entenda escritos num pedaço de papel dentro de uma garrafa encontrada ao acaso numa qualquer praia numa qualquer parte do globo...
Não há fim, não há princípio, há apenas a infinita paixão da vida. O amor é o fruto da vida, não deixes que ele se estrague, pois hoje pode ser o maior dia da nossa vida e antes que tudo acabe, antes que fiquemos sem tempo... o futuro é nosso para o descobrir.
As pessoas mudam, as coisas podem ir mal, mas lembra-te apenas, a vida continua!"
Quando li estas palavras me dei conta do que realmente vi no filme: "não deixar fugir as oportunidades..."
Citado do site mensagem numa garrafa