"Querida Sarah. Não estou certo se receberá isto. Estes homens sabem que Reis podem morrer e países podem desmoronar, mas se as pessoas olharem perto o bastante eles talvez possam, como eu, Sarah, eles talvez possam encontrar algo em que acreditar. Eu tenho que ir agora, mas antes de eu ir, lembre daquela regra: Não morrer."
A Batalha de Passchendaele

Sinopse: Ambientado no ápice da Primeira Guerra Mundial, PASSCHENDAELE conta a história do Sargento Michael Dunne (Paul Gross), um soldado brutalmente ferido na França, que retorna para Calgary emocionalmente e fisicamente traumatizado. No hospital militar em Calgary, ele conhece Sarah (Caroline Dhavernas), uma misteriosa e atraente enfermeira pela qual se apaixona. Quando David (Joe Dinicol), o irmão mais novo e asmático de Sarah, se alista para lutar na Europa, Michael sente-se obrigado a voltar para lá e protegê-lo. Michael e David, como milhares de canadenses, são enviados para a terceira batalha de Ypres, uma batalha contra obstáculos impossíveis, comumente conhecida por "Passchendaele".
Esta é uma história de paixão, coragem e dedicação, mostrando o heroísmo daqueles que lutaram na guerra e de todos os que os amaram.
IMPRESSÕES SOBRE O FILME: Um filme interessante, porém pesado, misterioso, com uma narrativa bastante arrastada. Em alguns momentos tive o ímpeto de parar de ver, entretanto continuei. O que não gosto em filmes de guerra são aquelas intermináveis cenas de batalhas, com uma carnificina deprimente, e neste nem isto encontrei, eram cenas paradas e até inexpressivas, com feridas abertas e cenas de soldados sofrendo por suas feridas, até aí nada diferente de filmes com o tema de guerra que estamos acostumados a assistir, mas ainda assim fui em frente para me certificar de que valeria a pena ver este filme.
Que me desculpe a crítica Susan G. Cole do Now Magazine, mas é impossível que se faça a menor comparação possível deste filme com o “Resgate do Soldado Rayan”, como afirma a contracapa do DVD.
A cena da cruz, pela leitura que fiz do filme mostra a verdadeira redenção de Michael por haver matado anteriormente um jovem da mesma idade de David. Quem antes havia tirado uma vida, agora, por amor a Sarah, dá sua própria vida para salvar o irmão dela.
Não foi um filme de todo ruim, apenas não o achei tão empolgante como outros com o mesmo tema que já assisti.
Assistam para conferir!